OS 300 DE GIDEÃO
Ref. Jz 7.1-25
Introdução
1) Os 300 de Esparta, sua
disciplina, preparo e bravura contrastando com os 300 de Gideão.
2) Os 300 de Gideão ilustram
o fato de que Deus usa as coisas que não são para confundir as que são.
3) Podemos dividir o texto
em quatro partes: I. A preparação (v. 1-8); II. O encorajamento (v. 9-15); III.
A estratégia (v. 21-25) e IV. A vitória (v. 1-8). Vejamos como Deus venceu está
peleja e glorificou o seu próprio nome através destes homens.
I. A PREPARAÇÃO (V. 1-8)
1) O General – Gideão.
Gideão
aplica-se com todo cuidado e indústria para fazer o papel de um bom general, na
liderança das hostes de Israel contra os midianitas. Quando temos certeza que
Deus vai adiante de nós então devemos mover-nos.
a)
Disciplina – “Então Jerubaal (que é Gideão)
se levantou de madrugada”
b)
A geografia do local da peleja - “e se
acamparam junto à fonte de Harode”
c)
Visão privilegiada do inimigo – “de maneira
que tinha o arraial dos midianitas para o norte, no vale, perto do outeiro de
Moré”.
2) O Exército de Gideão –
300 homens.
Quem e quantos devem lutar
nesta guerra?
a)
Seu número inicial – 32 mil.
b)
A redução do exército. Deus só iria usar
aqueles que estavam confiantes na sua direção e provisão. Como foi realizada?
1) Pelo
teste do medo. a) denotavam falta de fé nas promessas de Deus. b) A covardia é
contagiosa.
2) Pelo
teste das águas. a) Os idólatras – dobraram os joelhos; b) os piedosos –
levaram a água à boca com a mão, não se ajoelharam.
3) O motivo da redução do exército.
a)
Deus iria trazer glória para o seu próprio nome
através da vitória - “a fim de que Israel não se glorie contra mim, dizendo: A
minha mão me livrou”. Porém,
b)
Para trazer glória para o seu próprio nome
Deus usa pessoas – “E disse o SENHOR a Gideão”.
c)
Deus é quem ia vencer esta peleja – “muito é
o povo que está contigo, para eu dar aos midianitas em sua mão”.
d)
Deus iria mostrar ao povo a falência de seus métodos
e a eficácia do seu poder – “a fim de que Israel não se glorie contra mim, dizendo:
A minha mão me livrou”.
4) As armas e provisões do exército
– “E o povo tomou na sua mão a provisão e as suas buzinas”. a) A provisão; b)
as buzinas.
Aplicações
1) Fé nas promessas de Deus não deve
afrouxar mas sim acelerar nossos esforços. “ENTÃO Jerubaal (que
é Gideão) se levantou de madrugada, e todo o povo que com ele havia, e se
acamparam junto à fonte de Harode, de maneira que tinha o arraial dos
midianitas para o norte, no vale, perto do outeiro de Moré.”
2) A salvação nunca é operada pelo homem,
mas pela graça de Deus. “E disse o SENHOR a Gideão: Muito é o
povo que está contigo, para eu dar aos midianitas em sua mão; a fim de que
Israel não se glorie contra mim, dizendo: A minha mão me livrou”.
3) É Deus quem escolhe aqueles que devem
lutar no seu exército.
“...e
será que, daquele de que eu te disser: Este irá contigo, esse contigo irá;
porém de todo aquele, de que eu te disser: Este não irá contigo, esse não irá”.
4) Deus emprega meios adequados para
revelar o caráter de cada um.
“E
disse o SENHOR a Gideão: Ainda há muito povo; faze-os descer às águas, e ali os
provarei”.
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