quarta-feira, 3 de julho de 2013

OS 300 DE GIDEÃO - 1ª Parte

OS 300 DE GIDEÃO
Ref. Jz 7.1-25
Introdução
1) Os 300 de Esparta, sua disciplina, preparo e bravura contrastando com os 300 de Gideão.
2) Os 300 de Gideão ilustram o fato de que Deus usa as coisas que não são para confundir as que são.
3) Podemos dividir o texto em quatro partes: I. A preparação (v. 1-8); II. O encorajamento (v. 9-15); III. A estratégia (v. 21-25) e IV. A vitória (v. 1-8). Vejamos como Deus venceu está peleja e glorificou o seu próprio nome através destes homens.
I. A PREPARAÇÃO (V. 1-8)
1) O General – Gideão.
Gideão aplica-se com todo cuidado e indústria para fazer o papel de um bom general, na liderança das hostes de Israel contra os midianitas. Quando temos certeza que Deus vai adiante de nós então devemos mover-nos.
a)    Disciplina – “Então Jerubaal (que é Gideão) se levantou de madrugada”
b)    A geografia do local da peleja - “e se acamparam junto à fonte de Harode”
c)    Visão privilegiada do inimigo – “de maneira que tinha o arraial dos midianitas para o norte, no vale, perto do outeiro de Moré”.
2) O Exército de Gideão – 300 homens.
Quem e quantos devem lutar nesta guerra?
a)    Seu número inicial – 32 mil.
b)    A redução do exército. Deus só iria usar aqueles que estavam confiantes na sua direção e provisão. Como foi realizada?
1)    Pelo teste do medo. a) denotavam falta de fé nas promessas de Deus. b) A covardia é contagiosa.
2)    Pelo teste das águas. a) Os idólatras – dobraram os joelhos; b) os piedosos – levaram a água à boca com a mão, não se ajoelharam.
3) O motivo da redução do exército.
a)    Deus iria trazer glória para o seu próprio nome através da vitória - “a fim de que Israel não se glorie contra mim, dizendo: A minha mão me livrou”. Porém,
b)    Para trazer glória para o seu próprio nome Deus usa pessoas – “E disse o SENHOR a Gideão”.
c)    Deus é quem ia vencer esta peleja – “muito é o povo que está contigo, para eu dar aos midianitas em sua mão”.
d)    Deus iria mostrar ao povo a falência de seus métodos e a eficácia do seu poder – “a fim de que Israel não se glorie contra mim, dizendo: A minha mão me livrou”.
4) As armas e provisões do exército – “E o povo tomou na sua mão a provisão e as suas buzinas”. a) A provisão; b) as buzinas.
Aplicações
1)    Fé nas promessas de Deus não deve afrouxar mas sim acelerar nossos esforços. “ENTÃO Jerubaal (que é Gideão) se levantou de madrugada, e todo o povo que com ele havia, e se acamparam junto à fonte de Harode, de maneira que tinha o arraial dos midianitas para o norte, no vale, perto do outeiro de Moré.”
2)    A salvação nunca é operada pelo homem, mas pela graça de Deus. “E disse o SENHOR a Gideão: Muito é o povo que está contigo, para eu dar aos midianitas em sua mão; a fim de que Israel não se glorie contra mim, dizendo: A minha mão me livrou”.
3)    É Deus quem escolhe aqueles que devem lutar no seu exército.
“...e será que, daquele de que eu te disser: Este irá contigo, esse contigo irá; porém de todo aquele, de que eu te disser: Este não irá contigo, esse não irá”.
4)    Deus emprega meios adequados para revelar o caráter de cada um.

E disse o SENHOR a Gideão: Ainda há muito povo; faze-os descer às águas, e ali os provarei”.

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