Ao escrever sua epístola aos
Filipenses, Paulo mencionou o exemplo negativo de alguns crentes de Roma que
estavam trabalhando com a motivação errada (Fp 1.15,17). Isso, certamente,
enfraquecia a unidade da igreja. Agora, Paulo fala sobre dois perigos que conspiram
contra a unidade da igreja. Que perigos são esses?
Em primeiro lugar, o partidarismo (Fp 2.3). A igreja de Filipos tinha muitas virtudes, a ponto de Paulo considerá-la sua alegria e coroa (Fp 4.1). Mas esta igreja estava ameaçada por alguns sérios perigos na área da unidade. Havia tensões dentro da igreja. A comunhão estava sendo atacada. A palavra grega eritheia traduzida por “partidarismo” é resultado de egoísmo. Depois de Paulo mencionar a atitude mesquinha de alguns crentes de Roma que, movidos por inveja pregavam a Cristo para despertar ciúmes nele, pensando que o seu trabalho apostólico era uma espécie de campeonato em busca de prestígio, volta, agora, suas baterias para apontar os perigos que estavam afetando, também, a unidade na igreja de Filipos. Que perigos?
O perigo de trabalhar sem unidade (Fp 1.27). Nada debilita mais a unidade da igreja do que os crentes estarem engajados no serviço de Deus sem unidade. A obra de Deus não pode avançar quando cada um puxa para um lado, quando cada um busca mais seus interesses do que a glória de Cristo. Na igreja de Filipos havia ações desordenadas. Eles estavam todos lutando pelo Evangelho, mas não juntos.
Em primeiro lugar, o partidarismo (Fp 2.3). A igreja de Filipos tinha muitas virtudes, a ponto de Paulo considerá-la sua alegria e coroa (Fp 4.1). Mas esta igreja estava ameaçada por alguns sérios perigos na área da unidade. Havia tensões dentro da igreja. A comunhão estava sendo atacada. A palavra grega eritheia traduzida por “partidarismo” é resultado de egoísmo. Depois de Paulo mencionar a atitude mesquinha de alguns crentes de Roma que, movidos por inveja pregavam a Cristo para despertar ciúmes nele, pensando que o seu trabalho apostólico era uma espécie de campeonato em busca de prestígio, volta, agora, suas baterias para apontar os perigos que estavam afetando, também, a unidade na igreja de Filipos. Que perigos?
O perigo de trabalhar sem unidade (Fp 1.27). Nada debilita mais a unidade da igreja do que os crentes estarem engajados no serviço de Deus sem unidade. A obra de Deus não pode avançar quando cada um puxa para um lado, quando cada um busca mais seus interesses do que a glória de Cristo. Na igreja de Filipos havia ações desordenadas. Eles estavam todos lutando pelo Evangelho, mas não juntos.
O perigo de líderes buscarem seus
próprios interesses (Fp 2.21). Paulo ao enviar Timóteo à igreja de Filipos
e dar bom testemunho acerca dele, denuncia, ao mesmo tempo, alguns líderes que
buscavam seus próprios interesses. Esses líderes eram amantes dos holofotes;
não buscavam a glória de Deus nem a edificação da igreja, mas a construção de
monumentos aos seus próprios nomes.
O perigo do mundanismo na igreja (Fp
3.17-19). A unidade da igreja de Filipos estava sendo ameaçada por homens
mundanos, libertinos e imorais. Essas pessoas fizeram Paulo sofrer de tal modo,
que o levaram às lágrimas (Fp 3.18). Paulo os chama de inimigos da cruz de
Cristo (Fp 3.18). Essas pessoas eram mundanas, pois só se preocupavam com as
coisas terrenas (Fp 3.19). Eram comilões, beberrões e imorais, com uma visão
muito liberal da fé cristã, do tipo que está sempre dizendo: “isso não é
pecado, não tem problema”. Em vez de a igreja seguir a vida escandalosa desses
libertinos, deveria imitar o seu exemplo (Fp 2.17).
O perigo dos crentes viverem em
conflito dentro da igreja (Fp 4.2). Aqui o apóstolo está trabalhando com a
questão do conflito entre lideranças da igreja local, pessoas que disputam
entre si a atenção e os espaços de atuação na igreja. Quando o trabalho era
dirigido pela família de Evódia, possivelmente o pessoal de Síntique não
participava, e quando era promovido por Síntique quem não participava era o
pessoal.
Em segundo lugar, a
vanglória ou o egoísmo (Fp 2.3). Vanglória é buscar glória para si mesmo.
A palavra grega kenodoxia traduzida por “vanglória” só aparece aqui em todo o
Novo Testamento. Ela denota uma inclinação orgulhosa que busca tomar o lugar de
Deus, e a estabelecer como um status auto-assertivo que rapidamente induz ao
desprezo do próximo (Gl 5.26). A vanglória destrói a verdadeira vida
comunitária. Paulo colocou seu “dedo investigativo” bem na ferida dos
filipenses. Os membros da igreja de Filipos estavam causando discórdia por
causa de suas atitudes ou ações. Eles desejavam reconhecimento ou distinção,
não por puros motivos, mas meramente por ambição pessoal. Eles estavam criando
partidos baseados em prestígio pessoal, ao mesmo tempo em que desprezavam os
outros.
Rev. Hernandes Dias Lopes
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