sexta-feira, 27 de março de 2015

OS PROFETAS E A MISSÃO DELES OU OUVINTES INCORRIGÍVEIS

Texto: Jr 25. 1-14

INTRODUÇÃO
Este é o primeiro lugar no livro onde Jeremias fala de si mesmo como “o profeta” (v. 2). Ele aqui recorda as condições do seu labor (v. 3), e alude às mudanças que veem sobre a sua nação durante a sua missão entre eles.
I.              UM EXAME DO TRABALHO PROFÉTICO É REALIZADO
1.    Sua vasta e variada audiência (v. 2);
2.    O prolongado período do seu ministério (v. 3). 19 anos sob Josias, 3 meses sob Jeoacaz, 4 anos sob Jeoaquim.

II.            UM TESTEMUNHO PROFÉTICO FERVOROSO É REVELADO
1.     Sua própria perseverança (v. 2) – “por vinte e três anos, madrugando e falando”.
2.     A perseverança dos seus antecessores e sucessores (v. 3), de modo que as mensagens e exortações dos profetas nunca serão silenciadas.
III.           UMA CONFIRMAÇÃO DA AUTORIDADE PROFÉTICA É REQUERIDA.
1.    Ele profetizou só porque foi comissionado por Deus (v. 3, 15, 30)
2.    Os profetas foram divinamente constrangidos para seu trabalho e testemunho (v. 4).
IV.          UM SUMÁRIO DA PREGAÇÃO PROFÉTICA É MOSTRADO.
1.    Um chamado à reforma v. 5;
2.    A promessa de uma formosa herança v. 5;
3.    Uma advertência contra a impiedade v. 6;
4.    Uma exposição das consequências do pecado v. 7
5.    Predição do julgamento v. 8-14.
V.           UMA INDICAÇÃO DA VARIADA CARACTERIZAÇÃO DO LABOR PROFÉTICO.
1.    Pregando v. 1-7;
2.    Escrevendo v. 13;
3.    Visitando v. 15;
4.    Denunciando v. 30.
VI.          UM PROTESTO CONTRA A REJEIÇÃO DA MENSAGEM PROFÉTICA É FEITO.
1.    As pessoas persistentemente recusam ouvir a mensagem profética (v. 3, 4, 8);
2.    Elas não têm mostrado inclinação em direção a mensagem enviada de Deus v. 4.
VII.         APLICAÇÃO
1. Aprendemos daqui, a corrupção terrível da natureza humana.
2. Aprendemos daqui, que não importa quão grande seja a nossa depravação, a palavra do Senhor terá seu efeito, não retornará nula ou vazio.
3. Aprendemos daqui, que um coração duro e impenitente, ao rejeitar o evangelho, está tomando a mais terrível de todas as decisões na vida presente, precursora da perdição final.
4. Se não ouvirmos Deus falar-nos de uma forma misericórdia agora, seremos obrigados a ouvi-lo falar-nos de uma forma condenatória no futuro.


quarta-feira, 25 de março de 2015

Babilônia, a sodomização da nossa cultura

A Rede Globo de Televisão dá mais um passo no sentido de empurrar a sociedade brasileira para o abismo da sodomização. Sua nova novela das 21h, BABILÔNIA, faz apologia à homossexualidade e ataca desde os seus alicerces o conceito tradicional de família, conforme preceitua a nossa Constituição Federal e a ética judaico-cristã.


O nome da novela, Babilônia, já diz o que ela pretende. Babilônia é a cidade do pecado, o reino da iniquidade, o território da máxima rebelião contra Deus. O livro de Apocalipse, nos capítulos 17 e 18, retrata a Babilônia como o sistema do mundo que se opõe a Deus e persegue a igreja. A Babilônia é chamada de “a Grande Meretriz” por causa de sua violência furiosa contra o povo de Deus e sua luxúria desavergonhada. O ataque à igreja cristã pode vir de duas maneiras: perseguição física ou ideológica. O ataque no campo das ideias é mais sutil e também mais perigoso. Seu propósito não é produzir mártires, mas apóstatas. A sedução do mundo é mais perigosa do que a espada do mundo. Ser amigo do mundo é constituir-se em inimigo de Deus. Stanley Jones, disse com razão, que o sub-cristianismo é pior do que o anti-cristianismo. Conformar-se com o mundo é ser tragado pelo mundo e condenado com ele.

Essa novela tem, claramente, o propósito de desconstruir os valores da família, promover o caos moral e induzir o povo brasileiro às práticas mais degradantes do desregramento sexual. É a sodomização da nossa cultura. É o achincalhamento da virtude. É desbarrancamento da ética. Assistir a essa trama urdida nos bastidores do relativismo ético e nos camarins da apostasia religiosa, é promover uma causa inglória de terríveis consequências para a família. É tornar-se parceiro daquilo que é abominável a Deus. É promover aquilo que deveríamos reprovar com toda veemência. É dar guarida àquilo de que deveríamos fugir com celeridade. Não podemos ser neutros nessa questão nem ficarmos em cima do muro. A omissão covarde de uns e o silêncio conivente de outros só contribuem para a promoção dessa perversidade. O papel da igreja de Deus é erguer sua voz. É protestar. É condenar o pecado. É dizer que ninguém avilta a verdade e a honra sem graves consequências. Com essa novela a Rede Globo faz uma semeadura maldita e a colheita certamente será amarga. As gargalhadas ruidosas do pecado hoje transformar-se-ão em lágrimas copiosas amanhã.

A palavra de Deus nos ensina a não colocarmos coisas abomináveis em nossa casa: “Não meterás, pois, coisa abominável em tua casa, para que não sejas amaldiçoado, semelhante a ela; de todo, a detestarás e, de todo, a abominarás, pois é amaldiçoada” (Dt 7.26). A Palavra de Deus nos adverte a não assistirmos coisas injustas: “Portas a dentro, em minha casa, terei coração sincero. Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Sl 101.2,3). A Palavra de Deus nos proíbe de vivermos segundo o curso deste mundo: “Bem aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na rodas dos escarnecedores” (Sl 1.1). A Palavra de Deus nos adverte a não sermos coniventes com o erro: “E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as” (Ef 5.11). É hora de mostrarmos nosso repúdio a essa conspiração moral da Rede Globo. Mude de canal. Mantenha sua família distante desse tremedal de lama!

Rev. Hernandes Dias Lopes


terça-feira, 24 de março de 2015

A VISÃO DE CRISTO GLORIFICADO

Texto: Ap 1. 9-20
Introdução
1.    O contexto histórico em que se dá a visão.
A igreja, no final do século I, estava enfrentando uma grande perseguição, promovida pelo imperador Domiciano. Os cristãos eram odiados e perseguidos por várias razões.
1.1.  Politicamente, os romanos viam-nos como desleais, porque eles se recusavam a reconhecer César como a autoridade suprema. Essa deslealdade foi confirmada aos olhos dos oficiais romanos pela recusa a oferecer os sacrifícios obrigatórios de adoração ao imperador. Além disso, muitas das suas reuniões eram realizadas em particular durante a noite, fazendo com que os oficiais romanos os acusassem de “antigovernistas”.
1.2. Religiosamente, os cristãos foram denunciados como ateus, porque eles rejeitaram o panteão romano de deuses, porque eles adoravam um Deus invisível, e não um ídolo. Rumores, baseados em mal-entendidos de crenças e práticas cristãs, levou-os a acusa-los falsamente de canibalismo, incesto e outras perversões sexuais.
1.3. Socialmente, os cristãos, a maioria dos quais eram das classes mais baixas da sociedade (cf. 1 Coríntios 1:26), eram desprezados pela aristocracia romana. O ensinamento cristão de que todas as pessoas são iguais (Gl 3:28) ameaçou minar a estrutura hierárquica da sociedade romana e derrubar a elite do seu estatuto privilegiado. Também aumentou o medo de uma rebelião de escravos da aristocracia romana. Os cristãos não se oporiam abertamente a escravidão, mas a percepção era de que eles miná-la-iam      , ensinando que o senhor e o escravo eram iguais em Cristo (cf. Fm). Finalmente, os cristãos se recusavam a participar das diversões mundanas que eram tanto uma parte da sociedade pagã, evitando festivais, o teatro e outros eventos pagãos.
1.4. Economicamente, os cristãos eram vistos como uma ameaça pelos numerosos sacerdotes, artesãos e comerciantes que lucraram com a adoração pagã (Atos 19:23).
O próprio João estava exilado por causa da Palavra de Deus. Portanto, a visão que João tem na ilha de Patmos é uma forma de encorajar e consolar a igreja sofredora, senão vejamos.
I.              O HOMEM QUE FOI PRIVILEGIADO COM A VISÃO: JOÃO
Ele se descreve a si mesmo:
1.    Por seu presente estado e condição - “...o irmão e
companheiro na aflição, e no Reino, e na paciência de
Jesus Cristo”.
1.1.        Irmão e companheiro.
1.1.1.   Na Aflição.
1.1.2.   No Reino.
1.1.3.   Na paciência.
2.    Por meio do lugar e circunstâncias em que estava quando foi abençoado com essa visão – “Na ilha de Patmos”. 1) “...por causa da palavra de Deus”. 2) “e do testemunho de Jesus.
3.    Por meio do dia em que ele teve essa visão: “...no dia do Senhor”.
4.    Por meio do estado em que o Espírito o colocara: “Ele estava no Espírito”.

II.            O QUE JOÃO OUVIU (vv. 9-11)

1.     No dia do Senhor, João ouviu uma voz como de uma trombeta atrás dele.
2.     No dia do Senhor, João ouviu uma voz como de uma trombeta atrás dele que o mandou escrever a visão num livro.
3.     No dia do Senhor, João ouviu uma voz como de uma trombeta atrás dele que o mandou escrever a visão num livro e envia-lo às sete igrejas.

III.           O QUE JOÃO VIU (vv. 12-16)
“Voltei-me para ver quem falava comigo”. É possível que haja um duplo sentido nesta frase, com o acréscimo de um aspecto metafórico — não somente aconteceu que João “se voltou”, mas aquilo representava o “momento da virada” — um momento crítico — para a igreja, a saber, o momento em que as visões do plano divino para pôr fim à história mundial estavam por começar. E o que ele viu?

1.    João viu sete candelabros de ouro. 1) Eles simbolizam as igrejas como a luz do mundo (Fp 2:15). 2) Eles são de ouro, porque o ouro era o metal mais precioso. A igreja é para Deus a entidade mais bela e valiosa na terra, tão valiosa que Jesus estava disposto a comprá-la com o seu próprio sangue (Atos 20:28). 3) Sete é o número da perfeição (cf. Ex 25: 31-40; Zc 4:2), assim, as sete igrejas simbolizam as igrejas em geral.
2.    João viu alguém "semelhante a um filho de homem".
2.1.        Onde ele estava?
2.2.        Qual o seu aspecto? João vê dez características distintas do Noivo da igreja em sua glória e majestade, as quais podem ser vistas como aspectos do ministério constante do Senhor Jesus Cristo à sua Igreja:
1) Suas Vestes (v. 13) ­ Falam de Cristo como Sacerdote e Rei. Ele nos conduz a Deus e reina sobre nós.
2) Sua Cabeça (v. 14) ­ Falam da sua divindade, da sua santidade e da sua eternidade.
3) Seus Olhos (v. 14) ­ Falam da sua onisciência que a tudo vê e perscruta. Ele é o juiz diante de quem tudo se desnuda.
4) Seus Pés (V.1.5) ­ Isso fala da sua onipotência para julgar os seus inimigos. Convém que ele reine até que ponha todos os seus inimigos debaixo dos seus pés (1 Co 15:23).
5) Sua Voz (v. 15) ­ Isso fala do poder irresistível da sua Palavra, do seu julgamento. No seu juízo desfalecem palavras humanas. A voz de Cristo detém a última palavra e é a única a ter razão.
6) Sua Mão (v. 16) ­ A mão direita é a mão de ação, com a qual age e governa. Isso mostra o seu cuidado com a igreja. Ninguém pode arrebatar você das mãos de Cristo (Jo 10:28).
7) Sua Boca (v. 16) ­ Essa Palavra aqui não é o Evangelho, mas a Palavra do juízo. A única arma de guerra usada pelo Cristo conquistador no capítulo 19 é a Espada que saía da sua boca (19:5). Essa é a cena do tribunal, onde é proferida a sentença judicial, e precisamente sem contestação.
8) Seu Rosto (v. 16) ­ A visão agora não é mais de um Cristo servo, perseguido, preso, esbofeteado, com o rosto cuspido, mas do Cristo cheio de glória. A luz do sol supera o brilho dos candeeiros. 9) Sua Perenidade ­ O Primeiro e o Último (v. 17) ­ Ele é o criador, sustentador e consumador de todas as coisas. Ele cria, controla, julga e plenifica todas as coisas. Cristo aqui é enaltecido como vitorioso sobre o último inimigo, a morte.
10) Sua Vitória Triunfal (v. 18) ­ João está diante do Cristo da cruz, que venceu a morte. Ele não apenas está vivo, mas está vivo para sempre. Ele não só ressuscitou, ele venceu a morte e tem as chaves da morte e do inferno. Quem tem as chaves tem autoridade. Jesus recebeu do Pai toda autoridade no céu e na terra (Mt 28:18). Jesus tem não apenas a chave do céu (3:7), mas também a chave da morte (túmulo). Agora a morte não pode mais infligir terror, porque Cristo está com as chaves, podendo abrir os túmulos e levar os mortos à vida eterna.

IV.          O QUE JOÃO FEZ (vv. 17,18)
A esmagadora visão que João testemunhou afetou-o dramaticamente. Notemos três efeitos da visão sobre João.
1.    A visão trouxesse-lhe medo – “Quando o vi, caí a seus pés como morto” (1:17 a). Uma visão do Cristo exaltado não produz outra coisa senão grande reverência e temor (Dn 10:7-9).
2.    A visão trouxesse-lhe consolo e garantia – “Então ele colocou sua mão direita sobre mim e disse: "Não tenha medo. Eu sou o primeiro e o último.
Sou aquele que vive. Estive morto mas agora estou vivo para todo o sempre! E tenho as chaves da morte e do Hades”.
2.1.        Consolo - "Não tenha medo”.
2.2.       Garantia – 1) “Eu sou o primeiro e o último”. 2) “Sou aquele que vive”. 3) “Tenho as chaves da morte e do Hades”.
3.    A visão trouxesse-lhe dever - "Escreva, pois, as coisas que você viu, tanto as presentes como as que estão por vir. Este é o mistério das sete estrelas que você viu em minha mão direita e dos sete candelabros: as sete estrelas são os anjos das sete igrejas, e os sete candelabros são as sete igrejas".
3.1.        Escreve. A ordem de Cristo para escrever agora é expandida, destacando-se três características: 1) As coisas que tens visto, a visão que João tinha acabado de ver e está registrada nos versos 10-16. 2) As coisas que são, uma referência às cartas às sete igrejas nos capítulos 2 e 3, que descrevem o estado atual da igreja. 3) As coisas que hão de acontecer depois destas coisas, as revelações proféticas dos eventos futuros desdobrados nos capítulos 4-22. Este comando triplo fornece um esboço para o livro do Apocalipse, abrangendo (a partir da perspectiva de João) o passado, presente e futuro.
APLICAÇÃO

Cristo está no meio da sua igreja, trazendo consolo, encorajamento, mas também advertência sobre o modo como andamos na sua presença.

A visão do Cristo glorificado deve nos lembrar do temor e reverência que temos que ter diante dele.

É nosso dever transmitir o conhecimento das profecias desse livro, mostrando a vitória final de Cristo e sua igreja sobre os seus inimigos.

domingo, 22 de março de 2015

PERSEGUIR O PRÊMIO: OS 6 PRÉ-REQUISITOS INDISPENSÁVEIS

Texto: Fp 3:12-16
Introdução
Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016.
1. CONSCIENTIZAÇÃO ADEQUADA
• “Não que eu tenha...perfeição
– “Não sou perfeito!”
– “Ainda falta muito!”
– “Para me equiparar a Ele, ainda tenho uma longa caminhada”
2. EMPENHO CONTÍNUO
• “mas prossigo”
– Dioko - “persigo”
• “Estou correndo atrás de”
– “Estou a caminho...”
• “para conquistar aquilo para o que fui conquistado por Cristo”
– “meu objetivo é o mesmo objetivo de Cristo ao
me salvar”
3. ATENÇÃO FOCADA
• “esquecendo...avançando...”
– “coisas ficaram para trás”. “Não tiram minha atenção”.
– “coisas que estão adiante”.  “Ditam minha direção”. “São meu alvo”.
4. MOTIVAÇÃO ADEQUADA
• “prossigo...para o prêmio”
– “Existe uma recompensa fabulosa”.
• “da soberana vocação”
– “chamado do alto”
– “Deus me chamou para isso”
5. MATURIDADE ADEQUADA
• “Todos que somos perfeitos”
– Não é a perfeição prática, mas a atribuída por
Cristo
• “Tenhamos este sentimento*”
– “tenhamos esta atitude; encaremos dessa forma”
• “se pensais de outro modo”
– “Quem está com outra atitude’’
6. CAMINHAR CONSISTENTE
• “andemos de acordo com o que já alcançamos”.
–“caminhemos em conformidade com nossa condição”.
–“continuemos neste caminho”.
–“já alcançamos a condição de filhos, sabemos onde iremos chegar, é só manter o curso sem desvios”.
APLICAÇÃO
Que todos alcancemos o pódio, que ninguém desista.


UM CHAMADO A ALEGRIA

Texto: Fp 3.1
INTRODUÇÃO
A alegria é o tema dessa Carta. O ponto nevrálgico do pensamento de Paulo aqui. Por isso, mais uma vez o apóstolo exorta a igreja a que se alegre no Senhor e vença os adversários e as adversidades com base na confiança que ela inspira.
I.    O MOTIVO DESSE CHAMADO
1) Maus Obreiros à vista. Legalistas e Sensualistas.
2) A comunidade fraternal ameaçada.
II. O IMPERATIVO DESSE CHAMADO
1)    Uma marca distintiva do crente.
a)    Sua atmosfera.
b)    Sua fonte.
c)    Seus efeitos.
d)    Seu significado. No CBP temos: “é aquele conhecimento arraigado de que somos salvos no presente, ainda que a nossa redenção plena resida no futuro” (1 Jo 3.2). Esse gozo produz no crente uma confiança prazerosa de que, independentemente das circunstancias pessoais, o seu destino está garantido pelo Senhor.
III. A LEMBRANÇA DESSE CHAMADO
1)     Feita com amor e sem aborrecimento.
2)     Feita com palavras outrora proferidas.

APLICAÇÃO
A alegria fortalece a fé.
A alegria é uma marca distintiva do crente.

A alegria possui inimigos perigosos.

E-MAIL A UM JOVEM CRISTÃO QUE FREQUENTA CASAS DE SHOW


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DATA: domingo, 02/11/2014

DE: Augustus Nicodemus
PARA: castilho@barzinho.com.ws
ASSUNTO: Re: Por que não posso continuar a frequentar casas de show?
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Caro Castilho,

Gostei da nossa conversa ontem, mas vejo que você continua com algumas dúvidas. Obrigado por mandar este e-mail para esclarecer o que talvez não tenha ficado claro.

Eu não sou contra ouvir boa música. E boa música nem sempre é feita por cristãos. Mas, com isto, eu não quis dizer que frequentar casas de shows, pubs e barzinhos para ouvir estas músicas, bebendo uma cervejinha, é a coisa certa a fazer. Você me perguntou no e-mail o que há de errado em fazer isto. Assim, de pronto, posso pensar em algumas razões.

Eu frequentei casas de show, pubs e barzinhos a maior parte da minha mocidade, antes de conhecer a Cristo. Eu sei muito bem o que rola numa boite e nestes lugares. O ambiente é totalmente voltado para sexo, bebida, drogas e nem poucas vezes a coisa acaba em discussão e brigas. É claro que isto nem sempre rola, mas o potencial está ali. O que se exalta ali é o ego humano, o prazer irrestrito e uma suposta liberdade sem limite. Paulo escreveu que devemos evitar “toda forma do mal” – inclusive aquilo que pode nos levar a ele ou que tem aparência do mal (1Tess 5:22).

Outra razão. Deus nos ensina na Bíblia que somos servos dos nossos irmãos em Cristo. Eu jamais deveria usar minha liberdade de forma a induzir, ocasionar, incentivar e levar um irmão em Cristo a cometer pecado. Paulo falou que se a comida ou a bebida levasse um irmão a tropeçar ele jamais comeria carne ou beberia vinho outra vez (Romanos 14:21; 1Coríntios 8:13).

Você pode se sentir tranquilo e seguro bebendo cerveja num pub. Mas imagine que um irmãozinho novo na fé lhe vê ali fazendo isto. Ele vai ser induzido a pensar que está de boa se fizer a mesma coisa. E vai imitar você, com o risco de embebedar-se, e fazer o que não deve, para não mencionar a culpa que vai sentir no "day after". É Paulo quem cita este exemplo, leia 1Coríntios 8:9-12. E ele diz que ao fazer isto, você está pecando contra Cristo. Por amor aos irmãos em Cristo, deveríamos nos abster destas coisas.

Mais uma razão que me ocorre. Sua atitude de querer curtir tudo o que o mundo oferece e ainda se considerar como cristão é idêntica à atitude de uma das primeiras e mais perigosas seitas que já apareceram na história do Cristianismo, que foi a seita dos libertinos. Eles se consideravam cristãos e diziam que tinham recebido um conhecimento especial da parte de Deus, de que poderiam desfrutar de tudo, que nada é pecado para quem crê e que Deus nos aceita livremente como somos. Assim, eles ensinavam que os cristãos eram livres para frequentar os templos pagãos, comer das carnes oferecidas aos ídolos ali e praticar a prostituição “sagrada” oferecida nestes templos. Os escritores das Bíblia enfrentaram estes cristãos libertinos firmemente. Judas, o irmão de Jesus, os considera ímpios e que eles negavam a Jesus (Judas 4). O próprio Jesus condenou severamente as igrejas de Pérgamo e Tiatira por abrigarem libertinos no seu rol de membros. Inclusive, havia uma profetisa chamada Jezabel que ensinava claramente que os cristãos podiam participar dos festivais pagãos nos templos de ídolos e se prostituir ali (Apocalipse 2:14-15 e 20). O que eu quero dizer é que sua atitude lhe empurra mais para perto dos libertinos do que dos cristãos.

Uma última coisa, e para mim, a mais importante. Acho que você está fazendo as perguntas erradas. Por que em vez de perguntar o quão longe você pode ficar do pecado e de tudo que leva a ele, você fica perguntando o quanto você pode ficar perto do pecado e de situações que podem levar a ele? Se você é nascido de novo, tem o Espírito Santo, é nova criatura, está arrependido de seus pecados e ama a Deus de todo coração – não deveria estar perguntando o que pode fazer para ficar mais perto dele e longe de tudo que pode entristecê-lo?

Castilho, estas coisas nunca vêm sozinhas. Junto com frequência a casas de show, bebidas e curtição de shows sempre vêm sexo entre jovens cristãos que não são casados. Muitas vezes acaba em motel ou no banco de trás do carro. Sobre isto falaremos outra vez. Mas lembre do que diz a Palavra de Deus: “um abismo chama outro abismo” (Salmo 42:7).

Fico por aqui. Longe de mim querer privá-lo de sua liberdade em Cristo. Meu único interesse é que você a use da forma correta. Existem dezenas de maneiras sadias de fazer novos amigos, curtir os atuais e se divertir. Por que seguir o caminho do que é duvidoso, polêmico e potencialmente perigoso para sua vida espiritual?

Um abraço amigo,

Pr. Augustus

[Este e-mail é fictício. "Castilho" é uma personagem fictícia, embora as circunstâncias mencionadas neste e-mail não sejam]

FONTE: http://tempora-mores.blogspot.com.br/search?updated-max=2014-11-12T21:21:00-02:00&max-results=5&start=5&by-date=false

sábado, 14 de março de 2015

Como lidar vitoriosamente com as críticas

As críticas podem ser uma cova para nossos pés ou um livramento para a nossa alma. Se temos consciência de quem somos em Cristo, não podemos depender dos elogios nem nos desencorajarmos com as críticas. É impossível viver vitoriosamente sem lidar com críticas. Os críticos estão espalhados por todos os lados e não nos pouparão. Davi teve que lidar com alguns críticos como o gigante Golias e o rei Saul. Mas, o crítico mais amargo de Davi foi Eliabe, seu irmão mais velho. O texto de 1 Samuel 17.28-30 mostra com cores vivas essa triste realidade. A crítica sempre dói, mas há momentos em que a crítica dói mais.

1. A crítica dói mais quando vem daqueles que deveriam estar do nosso lado e estão contra nós.Eliabe era irmão de Davi, mas estava contra ele. Devia estar do lado de Davi, mas tornou-se seu adversário mais ferrenho. Às vezes as lutas mais amargas que travamos são aquelas que enfrentamos com as pessoas da nossa própria casa ou da nossa própria igreja.
2. A crítica dói mais quando vem daqueles que nos conhecem a muito tempo. Eliabe era o irmão mais velho de Davi e Davi era o caçula de oito irmãos. Logo, Eliabe viu Davi nascer e crescer. Conhecia o caráter de Davi e sua destemida coragem. Mesmo assim, porém, Eliabe se coloca contra Davi, pois a coragem do irmão denuncia sua covardia.
3. A crítica dói mais quando vem envelopada em destempero emocional. Eliabe irou-se contra Davi porque este se dispôs a enfrentar o gigante Golias, de quem Eliabe e os demais soldados estão fugindo há quarenta dias com as pernas bambas de medo. Eliabe fica irado porque tem medo que Davi seja mais honrado do que ele. Eliabe vê seu irmão não como um parceiro, mas como um rival.
4. A crítica dói mais quando ela é contínua, sem descanso nem pausa. Diante de chuvarada de críticas de Eliabe, Davi perguntou-lhe: “Que fiz eu agora? Só fiz uma pergunta.” Davi estava dizendo com isso que Eliabe era um crítico contumaz. Fazia parte do seu perfil ser um homem duro com os outros e complacente consigo mesmo. Parecia até que o “ministério” de Eliabe era o ministério da crítica. Em vez de enfrentar o gigante, Eliabe tenta desmoralizar Davi, e isso porque este dispôs-se a enfrentá-lo.
5. A crítica dói mais quando o crítico julga até nossas intenções. Eliabe fez um juízo de valor, quando disse a Davi que conhecia sua presunção e maldade, pois estava ali apenas para ver a peleja. Nada mais injusto e inverídico! Davi estava sendo muito humilde em estar naquele acampamento de guerra, uma vez que o profeta Samuel já o tinha ungido como o futuro rei de Israel, em lugar de Saul. Mesmo assim, aceita uma ordem de seu pai para tomar o humilde posto de um “office boy” e levar um lanche para os seus irmãos no “front” da batalha. Os críticos têm a audácia de transformar nossas virtudes em defeitos e seus juízos temerários em afirmações categóricas.
6. A crítica dói mais quando o crítico visa nos humilhar em público. Eliabe dá sua última cartada e tenta humilhar Davi diante dos soldados de Saul, perguntando-lhe: “Com quem você deixou aquelas poucas ovelhas no deserto?” Eliabe está dizendo para Davi que ele deveria recolher à sua insignificância, pois não passava de um simples pastor e jamais poderia ocupar o posto de um destemido soldado de Israel. Davi não perde a paz nem o foco com as críticas injustas de Eliabe, antes, foge dele. A melhor maneira de lidar com os seus críticos é fugir deles. Se você der ouvido aos críticos perderá seu sono, sua paz e seu foco. Deus chamou você para fugir dos críticos e vencer os gigantes!
Rev. Hernandes Dias Lopes
FONTE: http://ipbvit.org.br/2015/03/09/como-lidar-vitoriosamente-com-as-criticas/

Sede misericordiosos

Pregador: Dr. Heber Campos 

1Pedro 3.8
Romanos 15.1-2 – “Ora, nós que somos fortes devemos suportar as debilidades dos fracos e não agradar-nos a nós mesmos. Portanto, cada um de nós agrade ao próximo no que é bom para edificação.”
1. A prática da misericórdia
  1. A prática da misericórdia não é um desejo inato em nós (Colossenses 3.12)
  2. A prática da misericórdia deve ser movida pelo amor (Miquéias 6.8)
  3. A prática da misericórdia é produto da nossa prontidão (Marcos 1.40-41)
2. Modos de sermos misericordiosos
  1. Uma maneira de ser misericordioso é ter o coração amável com as pessoas
  2. Uma outra maneira de ser misericordioso é ter o coração na miséria das pessoas (Mateus 20.30-34)
  3. Uma outra maneira de ser misericordioso é ter um coração perdoador (Efésios 4.32)
3. Os objetos de nossa misericórdia
  1. Devemos ser misericordiosos com os cristãos (2Samuel 18.5 2Samuel 18.33)
  2. Devemos ser misericordiosos com aqueles que estão fora da igreja (Mateus 9.36; Mateus 5.43-48 Lucas 19:41-42 Lucas 13.34 Ezequiel 33:11)
4. A verdadeira misericórdia tem que ser manifesta em obras
Tiago 2. 15-17 Jó 29.11-16

 FONTE: http://ippaulistana.org.br/2014/05/25/sede-misericordiosos/

Sede humildes

Pregador: Dr. Heber Campos 

1Pedro 3.8e
1. A ordem para ser humilde
2. O significado de ser humilde
  1. O que é humildade?
  2. Os enganos a respeito da humildade
  3. Perigo na busca da humildade
  4. O perigo da Falsa Humildade (Cl 2.18 Rm 9.1-3)
    • O que você pensa de si mesmo?
3. Como agir com humildade
  1. Seja humilde considerando os outros superiores a você mesmo
  2. Seja humilde não buscando os seus próprios interesses
    • A procedência do pecado da busca do interesse próprio
  3. Seja humilde olhando para o interesse dos outros
    • Você se preocupa com o interesse dos outros?
4. A verdadeira humildade é um gesto do coração
5. Evidências de um coração humilde
  1. O coração humilde reconhece a dependência de Deus
  2. O coração humilde vive sempre sob a autoridade
  3. O coração humilde treme diante da Palavra de Deus
  4. O coração humilde reconhece seus pecados
  5. O coração humilde aceita o papel de ser servo
6. Como se adquire humildade
  1. A humildade precisa ser vestida
    • A prática da humildade não é um desejo inato em nós
    • A prática da humildade não é a mesma coisa que baixa estima de nós próprios
  2. A humildade precisa ser de todos os cristãos
  3. A humildade precisa ser relacional

 FONTE: http://ippaulistana.org.br/2014/06/15/sede-humildes/

Jesus escolhe líderes para sua igreja

Jesus chamou dentre seus discípulos, doze homens para serem apóstolos. Essa escolha lança luz sobre os critérios que devemos adotar na eleição de oficiais da igreja. Vamos destacar aqui alguns pontos importantes:
1. Jesus orou ao Pai antes de escolher os líderes (Lc 6.12). Jesus passou uma noite toda orando ao Pai antes de escolher os homens que haveriam de liderar a igreja. Nós, de igual modo, precisamos orar, pedindo que Deus oriente a igreja na escolha de sua liderança. A resposta certa acerca da escolha da liderança da igreja vem de Deus. Portanto, nossa postura deve ser a de buscar do alto a orientação.
2. Jesus escolheu os líderes conforme sua soberana vontade (Mc 3.13). Jesus “chamou os que ele mesmo quis”. Jesus é o Senhor da igreja, o dono da igreja, o fundamento da igreja, o edificador da igreja e o protetor da igreja. Ele conhece os que lhe pertencem. Ele sabe o que é melhor para sua igreja. Sua vontade soberana deve ser buscada. Sua escolha soberana deve ser feita. Não há espaço para nenhuma manobra humana; não há lugar para nenhuma campanha de bastidores. A vontade soberana de Jesus é que deve prevalecer na escolha da liderança da igreja.
3. Jesus escolheu os líderes para estarem com ele (Mc 3.13,14). A maior prioridade da liderança da igreja não é fazer a obra de Deus, mas andar com o Deus da obra. O Deus da obra é mais importante do que a obra de Deus. Vida com Deus precede trabalho para Deus. Antes dos apóstolos serem enviados ao mundo, vieram para junto de Jesus. O que isso significa? Significa que comunhão com Cristo é o alicerce do trabalho para Cristo. Só podemos nos levantar diante dos homens se primeiro nos assentarmos aos pés de Cristo. Só podemos pregar com autoridade ao mundo se primeiro estivermos com Jesus. Antes de Jesus enviar os apóstolos para o front da batalha, designou-os para estarem com ele, pois somente em comunhão com ele, a liderança recebe poder para vencer a batalha.
4. Jesus designou os líderes para pregar o evangelho e libertar os cativos (Mc 3.14,15). Uma liderança que anda com Jesus tem legitimidade para pregar o evangelho e poder para libertar os cativos. A comissão ao mundo deriva-se da comunhão com Cristo. O cumprimento da comissão é decorrência da intimidade com o dono da missão. Uma liderança que anda com Jesus tem autoridade para proclamar a verdade e libertar os encarcerados. O Jesus que comissiona é o mesmo que dá poder para o êxito da obra.
5. Jesus chamou homens diferentes para compor sua equipe de liderança (Mc 3.16-19). Dificilmente nós escolheríamos as mesmas pessoas que Jesus escolheu. Eram pessoas diferentes e heterogêneas. Alguns deles como Pedro, André, Tiago e João eram pescadores incultos. Mateus era empregado de Roma, enquanto Simão, o zelote, era opositor declarado de Roma. Entre eles estavam homens inconstantes como Pedro, céticos como Tomé, contundentes como Tiago e João, chamados de “filhos do trovão”. Filipe era do tipo pragmático, enquanto Bartolomeu era preconceituoso. Tiago, filho de Alfeu e Tadeu ficaram no anonimato, embora devam ter prestado um importante trabalho no reino de Deus. Esses homens não foram chamados apenas por quem eles eram, mas em quem eles foram transformados pelo ensino e exemplo de Cristo e pelo poder do Espírito. Os líderes devem ser homens escolhidos por Deus, ensinados por Cristo e capacitados pelo Espírito, para apascentarem o rebanho de Deus e anunciarem ao mundo o poderoso evangelho da graça. Os líderes são homens vulneráveis e frágeis, mas homens fortalecidos pelo Espírito, que andam com Cristo e servem a ele com humildade e integridade de coração.

Rev. Hernandes Dias Lopes

FONTE: http://ipbvit.org.br/2015/03/13/jesus-escolhe-lideres-para-sua-igreja/

segunda-feira, 9 de março de 2015

COMENTÁRIOS DO APOCALIPSE USADOS NOS ESTUDOS BÍBLICOS


Como havia prometido segue o link para baixar os cometários bíblicos usados na confecção dos estudos bíblicos que estamos aplicando na igreja. É importante destacar que os livros já estavam na rede e estamos apenas repassando para vocês.

http://minhateca.com.br/jcbneves

COMO ERAM AS MANIFESTAÇÕES DO ESPÍRITO SANTO NO ANTIGO E NO NOVO TESTAMENTO?

O Evangelho de João relata uma passagem da vida de Jesus que leva algumas pessoas a entender que o Espírito Santo não agia entre o povo d...